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      Corpo de Juliana Marins é enterrado em Niterói

      Cerimônia aconteceu no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba. Família desistiu da cremação para poder viabilizar nova autópsia se preciso. Corpo de Jul...

      Corpo de Juliana Marins é enterrado em Niterói
      Corpo de Juliana Marins é enterrado em Niterói (Foto: Reprodução)

      Cerimônia aconteceu no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba. Família desistiu da cremação para poder viabilizar nova autópsia se preciso. Corpo de Juliana Marins é enterrado em Niterói O corpo da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, foi enterrado na tarde desta sexta-feira (4) no Cemitério Parque da Colina de Pendotiba, em Niterói, cidade onde a jovem morava. Juliana morreu após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. A cerimônia foi acompanhada por amigos e parentes, além da primeira-dama, Janja Silva, da ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco e do prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. Pouco antes do enterro, a irmã de Juliana, Mariana Marins, publicou um vídeo em homenagem. "'Ensinou a ir atrás dos sonhos", lembrou. O pai de Juliana, Manoel Marins, agradeceu o apoio da população brasileira e relatou a dor da perda. “Vocês não sabem o que estou sentindo por dentro”, disse emocionado. O pai da publicitária informou que a família desistiu da cremação. A intenção inicial era cremar o corpo de Juliana, mas a decisão foi revista para possibilitar uma eventual autópsia no futuro. A Justiça já tinha autorizado o procedimento. "Pedimos ao juiz, por meio da Defensoria Pública, para que a Juliana pudesse ser cremada. Mas o juiz tinha dito não, pois é uma morte suspeita. Talvez, não sei se o termo é esse. Então ela teria que ser enterrada caso precisasse fazer uma exumação futura." "Fui surpreendido com a informação de que a Defensoria havia conseguido que ela fosse cremada. Mas já tínhamos decidido mesmo pelo sepultamento. Então ela vai ser sepultada", completou. Manoel Marins, pai de Juliana Rafael Nascimento/g1 Rio A família também fez críticas à estrutura de segurança no local do acidente. Manoel relatou que, enquanto Juliana estava na Indonésia, ele e a esposa faziam trilhas na Chapada Diamantina. Ele afirmou que a família gosta de turismo de aventura e que, na Chapada, nos trechos mais difíceis, havia cordas e o auxílio de guias, e que o mesmo deveria ter ocorrido na Indonésia. “Lá na Chapada, nos locais difíceis, tem corda e o guia nos ajuda. Isso deveria acontecer na Indonésia.” Manoel Marins, pai de Juliana Rafael Nascimento/g1 Rio Ele agradeceu o trabalho dos voluntários na Indonésia, falou sobre as limitações da Defesa Civil local (Bassarnas) e afirmou que o país precisa reavaliar os protocolos de segurança em trilhas. "Se os voluntários não tivessem chegado, é bem provável que Juliana não fosse resgatada. Porque o pessoal da Defesa Civil de lá conseguiu chegar até 400 m. Juliana estava a 600 m. Aqueles últimos 200 m só foram alcançados pelos voluntários." Mariana Marins, irmã de Juliana Rafael Nascimento/g1 Rio A mãe de Juliana, Estela Marins, foi consolada por amigos e parentes durante a cerimônia. Vários moradores da cidade estiveram no local para prestar apoio, como o bombeiro hidráulico Carlos Antônio de Souza e o ambulante Marcos Aurélio Lopes, que disse ter conhecido Juliana na Praia de Camboinhas. “Eu vi pela televisão e viemos cortejar a família. Somos de Niterói. Eu acompanhei o resgate e na esperança de salvá-la”, disse Souza. “Eu cheguei a vender biscoitos para ela. Quando eu vi (pela televisão) eu disse: ‘conheci ela de algum lugar’. Trabalho em Camboinhas, há algum tempo. Ela era uma pessoa muito bacana. A gente guarda o sentimento para a família”, falou Lopes. Estela Marins, mãe de Juliana, é consolada por parentes e amigos Rafael Nascimento/g1 Rio Manoel Marins, pai de Juliana, é confortado por amigos Rafael Nascimento/g1 Rio Nova autópsia O corpo de Juliana chegou ao Brasil na terça-feira (1º). A Defensoria Pública da União solicitou à Justiça Federal uma nova autópsia, realizada na quarta-feira (2). O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias. Na Indonésia, o exame realizado em um hospital de Bali apontou múltiplas fraturas e lesões internas como causa da morte. O laudo indicou que a jovem sobreviveu por até 20 minutos após o trauma. A família criticou a forma como a informação foi divulgada. Velório de Juliana Marins, em Niterói Rafael Nascimento/g1 Rio Possível ação judicial A família ainda avalia a possibilidade de entrar com um processo. Manoel Marins afirmou que aguarda o laudo nacional para definir os próximos passos. “Trata-se de despreparo, descaso com a vida humana, negligência e precariedade dos serviços daquele país”, disse. O resultado da nova perícia poderá trazer mais respostas sobre o que aconteceu. A família segue em busca de esclarecimentos. Família de Juliana chega para o velório Rafael Nascimento/g1 Rio Pai de Juliana é cumprimentado no velório Rafael Nascimento/g1 Rio Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói Rafael Nascimento/g1 Rio Juliana Marins morreu na Indonésia Reprodução Velório de Juliana Marins será na sexta-feira, em Niterói 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular!