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Após mais de dois anos de reclusão, decisão considerou dependência química e tempo excessivo de prisão cautelar da acusada A Justiça revogou no último ...
Após mais de dois anos de reclusão, decisão considerou dependência química e tempo excessivo de prisão cautelar da acusada A Justiça revogou no último dia 02 de julho, a prisão preventiva de Anna Clara de Assis Barroso, acusada, em 2023, de matar a amiga em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos RJ. Após mais de dois anos de reclusão, a decisão considerou, entre outros fatores, o estado de saúde mental e física, além do tempo excessivo de prisão provisória cumprido pela acusada. Segundo o advogado de defesa Filipe Roulien Azeredo Guedes Camillo, desde o início do processo, Anna Clara se encontra em situação de extrema vulnerabilidade, agravada pelo uso abusivo de substâncias entorpecentes, e que sua versão dos fatos aponta para coação de terceiros no momento do ocorrido. ''Anna Clara responderá ao processo em liberdade, com o compromisso de cumprir medidas cautelares determinadas pela Justiça, incluindo acompanhamento médico especializado'', afirma o advogado. A defesa da acusada reitera que seguirá colaborando com a apuração dos fatos de forma transparente e responsável. Crime Forjado Segundo a 132ª DP (Arraial do Cabo), Anna Clara matou a golpes de faca e queimaduras com gasolina, a amiga Nayra Jeovanna Coutinho de Souza. Após a ação, na madrugada de 18 de abril, Anna Clara procurou a polícia, afirmando que as duas tinham sido vítimas de um roubo a caminho da Região dos Lagos. De acordo com Anna Clara, o piloto roubou o celular e outros objetos de Nayra e fugiu. O carona, segundo ela, entrou no carro e seguiu em direção à Região dos Lagos. Ao chegar a um locar ermo, perto do Praia do Pneu, teria ordenado que as duas dessem facadas uma na outra. Em seguida, segundo ela, o criminoso jogou um líquido inflamável nas duas e fugiu por uma área de mata. A suspeita relatou ainda que conseguiu pegar carona na estrada e seguiu até a Delegacia de Araruama, mas a amiga, segundo ela, não teve a mesma sorte e acabou sendo alcançada pelo criminoso, que ateou fogo nela., Nayra foi socorrida por moradores de um condomínio próximo ao local, mas, após dias internada com quase 70% do corpo queimado, não resistiu aos ferimentos. Durante a investigação do caso, o setor de inteligência da polícia afirma que identificou, a partir de laudos periciais e provas colhidas na 132ª DP, que a versão de Anna Clara era "contraditória e incongruete", e que os indícios apontavam para a participação dela no crime.